quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Cabelos cacheados

Olá chuchus!!

   Bom, estou tentando deixar meu cabelo crescer e pretendo deixa-lo naturalmente cacheado.. é lógico que com ajuda de alguns produtinhos!!!
baby_liss loiro online


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Coletor Mestrual

Alguém já ouviu falar?


   Segundo informações do The Museum of Menstruation and Women’s Health, o coletor menstrual é produzido industrialmente desde a década de 1930 (há registros de coletores rudimentares circulando desde 1867). O primeiro coletor patenteado era assinado por Leona Chalmers e foi concebido nos Estados Unidos com o nome de Tass-ette; a idéia era fabricá-lo em borracha vulcanizada. Houve uma venda e divulgação significativa do coletor nesta década, e se seguiu um longo silêncio acerca do assunto.
Na década de 1950, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial foram fabricados coletores nos Estados Unidos; a fabricação foi interrompida sem lucros anos depois, em 1963, por carência de látex, e por não ter se tornado muito popular, devido à opinião das mulheres: o achavam muito grande, rígido e pesado, além da questão cultural que envolve a manipulação da genitália e das secreções vaginais.
Novo coletor menstrual
O coletor reapareceu em 1970, agora com o nome de Tassaway. Desta vez, ressurgiu como um coletor descartável. A fábrica acabou sendo fechada em poucos anos.
Desde 1987 é fabricado, também nos Estados Unidos, o coletor The Keeper, feito em látex. Foi o primeiro modelo fabricado em dois tamanhos, um deles voltado para mulheres mais jovens e sem filhos. Foi-se tornando bastante popular por ser reutilizável e duradouro, permitindo grande economia de dinheiro ao longo dos anos; além disso, desde o seu predecessor, Tassaway, o coletor recebeu boas críticas dos médicos, que o julgaram extremamente seguro, inócuo e capaz de reduzir a ocorrência de infecções genitais comumente relacionadas ao uso de absorventes externos (tanto descartáveis quanto reutilizáveis) e tampões. O coletor menstrual The Keeper, de látex, continua à venda até hoje.
Nos últimos anos, os coletores vêm sendo fabricados em materiais alternativos como o silicone médico, por conta da possibilidade de alergia gerada pelo uso do látex. Muitas fábricas entraram na produção dos coletores, o que permite maior possibilidade de escolha entre modelos, formatos, cores, possibilitando assim uma maior adequação entre as usuárias.
Benefícios:
  • Economia – os coletores podem durar até 10 anos quando recebem cuidados adequados. Algumas marcas recomendam troca anual ou a cada 5 anos, outras o anunciam com validade indeterminada, embora em geral a troca seja definida pela usuária. O custo inicial de um coletor é maior do que o dos absorventes tradicionais, mas este custo é dissolvido ao longo do tempo de uso.
  • Consciência ambiental – com os coletores reutilizáveis, apenas o fluxo menstrual é descartado, o que contribui para menor produção de lixo. O algodão utilizado pela maior parte dos fabricantes de absorventes é alvejado, o que pode ser muito prejudicial ao meio ambiente e deixa traços de dioxina (um possível carcinógeno) no algodão.
  • Portabilidade – é muito mais cômodo carregar um único coletor do que vários absorventes.
  • Conforto – o coletor menstrual é utilizado internamente, no canal vaginal. O coletor não causa sensação de peso e não incomoda ao urinar. Também não altera as condições de umidade, pH e flora vaginal, por ser feito de silicone e não ter função absorvente. O coletor também pode ser usado durante atividade física na água e fora dela, e pode ser usado antes do início da menstruação (ideal para mulheres com ciclos irregulares).
  • Baixo risco de infecções – não há casos relatados de Síndrome do choque tóxico (sigla SCT, geralmente ligado ao uso de tampões tradicionais) em mulheres que usam o coletor. Quando usados corretamente, os coletores não aumentam os riscos de infecção. Há estudos que comparam a ocorrência de casos de endometriose entre mulheres que usam o coletor, mas não há evidências suficientes de que o dispositivo aumente a probabilidade de desenvolvimento de qualquer desordem de saúde.
  • Comodidade – os coletores têm capacidade para um volume de fluxo muito maior do que os tampões ou absorventes, o que permite um uso muito mais longo mesmo entre mulheres com fluxo intenso.

Existem, atualmente, dois tipos de coletores disponíveis no mercado:
O mais comum possui a forma de um sino ou taça, feito em silicone médico, elastômero termoplástico ou látex. É reutilizável e possui vida útil estimada entre 5 e 10 anos. Atualmente, é fabricado por diversas marcas, entre elas: Alicia, Divacup, Femmecup, Fleurcup, Iriscup, Keeper, Lunette, MeLuna, Miacup, Misscup (Brasil),, Mooncup (UK), Mooncup (US), Mpower, Naturcup, Shecup, Yukkicup.
Existe um modelo menos comum, feito em polietileno e de forma similar ao diafragma. Este último modelo é descartável; é encontrado apenas na marca Instead. Por ser bastante flexível e macio, o modelo descartável pode ser usado durante o sexo (embora não seja um contraceptivo e não deva ser usado como um). Os modelos reutilizáveis em forma de taça devem ser removidos antes do ato sexual.