sábado, 17 de setembro de 2011

Xampu sem sal

Xampu sem sal!


Boa tarde meninas!

Primeiro gostaria de pedir 1000 desculpas  pela ausência! Estava com alguns problemas pessoais  e por isso não tive como postar nada!

Bom, esses dias recebi um panfleto da Natura sobre seus xampu sem sal, eu particularmente não usava  o xampu da Natura  por causa da grande quantidade de sal que eu achava que tinha nele!
O sal tem o nome químico de cloreto de sódio, é para dar consistência aos xampus. Na sua fabricação, há uma reação química, onde o  produto secundário é o cloreto de sódio. Então, mesmo que alguns  xampus digam nas embalagens não ter sal,  são fabricados com o tensoativo, cujo nome termina em de sódio. Todos os xampus possuem sal, mas as concentrações são baixíssimas e não fazem mal aos cabelos. Ou seja, achei que o que deixava a minha progressiva sair era o sal dos xampus, isso é um mito!!!

Bju chuchus!!



quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Voltei

Olá meninas!!!

   Em primeiro lugar gostaria de pedir 1000 desculpas pelo tempo, mas estava com alguns probleminhas e não tive vontade de escrever! Meu coração estava triste, então, nesse momento o que eu iria escrever?
   Um beijão!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Cabelos cacheados

Olá chuchus!!

   Bom, estou tentando deixar meu cabelo crescer e pretendo deixa-lo naturalmente cacheado.. é lógico que com ajuda de alguns produtinhos!!!
baby_liss loiro online


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Coletor Mestrual

Alguém já ouviu falar?


   Segundo informações do The Museum of Menstruation and Women’s Health, o coletor menstrual é produzido industrialmente desde a década de 1930 (há registros de coletores rudimentares circulando desde 1867). O primeiro coletor patenteado era assinado por Leona Chalmers e foi concebido nos Estados Unidos com o nome de Tass-ette; a idéia era fabricá-lo em borracha vulcanizada. Houve uma venda e divulgação significativa do coletor nesta década, e se seguiu um longo silêncio acerca do assunto.
Na década de 1950, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial foram fabricados coletores nos Estados Unidos; a fabricação foi interrompida sem lucros anos depois, em 1963, por carência de látex, e por não ter se tornado muito popular, devido à opinião das mulheres: o achavam muito grande, rígido e pesado, além da questão cultural que envolve a manipulação da genitália e das secreções vaginais.
Novo coletor menstrual
O coletor reapareceu em 1970, agora com o nome de Tassaway. Desta vez, ressurgiu como um coletor descartável. A fábrica acabou sendo fechada em poucos anos.
Desde 1987 é fabricado, também nos Estados Unidos, o coletor The Keeper, feito em látex. Foi o primeiro modelo fabricado em dois tamanhos, um deles voltado para mulheres mais jovens e sem filhos. Foi-se tornando bastante popular por ser reutilizável e duradouro, permitindo grande economia de dinheiro ao longo dos anos; além disso, desde o seu predecessor, Tassaway, o coletor recebeu boas críticas dos médicos, que o julgaram extremamente seguro, inócuo e capaz de reduzir a ocorrência de infecções genitais comumente relacionadas ao uso de absorventes externos (tanto descartáveis quanto reutilizáveis) e tampões. O coletor menstrual The Keeper, de látex, continua à venda até hoje.
Nos últimos anos, os coletores vêm sendo fabricados em materiais alternativos como o silicone médico, por conta da possibilidade de alergia gerada pelo uso do látex. Muitas fábricas entraram na produção dos coletores, o que permite maior possibilidade de escolha entre modelos, formatos, cores, possibilitando assim uma maior adequação entre as usuárias.
Benefícios:
  • Economia – os coletores podem durar até 10 anos quando recebem cuidados adequados. Algumas marcas recomendam troca anual ou a cada 5 anos, outras o anunciam com validade indeterminada, embora em geral a troca seja definida pela usuária. O custo inicial de um coletor é maior do que o dos absorventes tradicionais, mas este custo é dissolvido ao longo do tempo de uso.
  • Consciência ambiental – com os coletores reutilizáveis, apenas o fluxo menstrual é descartado, o que contribui para menor produção de lixo. O algodão utilizado pela maior parte dos fabricantes de absorventes é alvejado, o que pode ser muito prejudicial ao meio ambiente e deixa traços de dioxina (um possível carcinógeno) no algodão.
  • Portabilidade – é muito mais cômodo carregar um único coletor do que vários absorventes.
  • Conforto – o coletor menstrual é utilizado internamente, no canal vaginal. O coletor não causa sensação de peso e não incomoda ao urinar. Também não altera as condições de umidade, pH e flora vaginal, por ser feito de silicone e não ter função absorvente. O coletor também pode ser usado durante atividade física na água e fora dela, e pode ser usado antes do início da menstruação (ideal para mulheres com ciclos irregulares).
  • Baixo risco de infecções – não há casos relatados de Síndrome do choque tóxico (sigla SCT, geralmente ligado ao uso de tampões tradicionais) em mulheres que usam o coletor. Quando usados corretamente, os coletores não aumentam os riscos de infecção. Há estudos que comparam a ocorrência de casos de endometriose entre mulheres que usam o coletor, mas não há evidências suficientes de que o dispositivo aumente a probabilidade de desenvolvimento de qualquer desordem de saúde.
  • Comodidade – os coletores têm capacidade para um volume de fluxo muito maior do que os tampões ou absorventes, o que permite um uso muito mais longo mesmo entre mulheres com fluxo intenso.

Existem, atualmente, dois tipos de coletores disponíveis no mercado:
O mais comum possui a forma de um sino ou taça, feito em silicone médico, elastômero termoplástico ou látex. É reutilizável e possui vida útil estimada entre 5 e 10 anos. Atualmente, é fabricado por diversas marcas, entre elas: Alicia, Divacup, Femmecup, Fleurcup, Iriscup, Keeper, Lunette, MeLuna, Miacup, Misscup (Brasil),, Mooncup (UK), Mooncup (US), Mpower, Naturcup, Shecup, Yukkicup.
Existe um modelo menos comum, feito em polietileno e de forma similar ao diafragma. Este último modelo é descartável; é encontrado apenas na marca Instead. Por ser bastante flexível e macio, o modelo descartável pode ser usado durante o sexo (embora não seja um contraceptivo e não deva ser usado como um). Os modelos reutilizáveis em forma de taça devem ser removidos antes do ato sexual.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Hidratação corporal.

Nessa época de inverno é sempre bom, pois a uma diminuição da oleosidade natural da pele e logo sentimos  as primeiras mudanças de textura, brilho e mais sensível. O hidratante deve ser aplicado de duas a três vezes ao dia de preferência após o banho, quando a pele ainda esta úmida, pois isso facilita a absorção. Nas áreas mais ressecadas, como mãos, cotovelos, joelhos e pés, aplique camadas mais intensas. Normalmente uso hidratantes brasileiros, pois cada país desenvolve o seu produto de acordo com a necessidade de sua região. Só os da Victoria Secret, mas é mais por causa do cheiro!

Os produtos que tenho usado já faz algum tempo são:

1°lugar: Óleo Séve Amêndoas doces.
2° lugar: Hidratante Banho com enxague algodão.


3° lugar: Muriel (todos, mas no momento o de coco).


4° lugar: hidratante de Lichia o boticário.


5° lugar: Hidratante Nivea.

6° lugar: Polpa Cremosa Hidratante Castanha Corporal





7° Lugar: Bruma de leite Maracujá.

8° lugar: Hidratante Alchemia Morango.




Um grande beijo!



sábado, 23 de julho de 2011

Guarda-chuva

Para mim guarda-chuva também é acessório!
É lógico que ninguém gosta de chuva, mas além de proteger eles também dão um charme todo especial! Olha esses modelos como são lindos!!!

guarda_chuva

guardachuva1 Guarda Chuva Feminino   Fotos, Onde Comprar
guardachuva4 Guarda Chuva Feminino   Fotos, Onde Comprar


Roer unhas!

Olá meninas!
   Roer unhas, alguém tem esse péssimo hábito?! Eu tenho!!!
   Roer unhas (também conhecido pelo seu termo técnico onicofagia ou roeção de unha) é o hábito de morder as unhas dos dedos das mãos ou pés durante fases de nervosismo, ansiedade, stress, fome ou tédio. Também pode ser um sinal de desordens mentais ou emocionais. 

   Roer unhas também pode  restringi o uso das mãos. Um roedor de unhas compulsivo pode ter sua habilidade para trabalhar restringida  por causa dos estragos feitos às unhas ou à pele em volta.

Um longo hábito de roer unhas pode ocasionar desgaste do esmalte dos dentes incisivos, podendo gerar cáries nessas áreas.
  Existem alguns produtinhos como o da Avon , Impala e Lumi !!!


É bom também deixar as unhas sempre lixadas e pintadas!


Um beijo meninas!